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Gilson de Jesus Santos

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Mudanca de vida


Muitas vidas têm sido mudadas, radicalmente transformadas devido à uma única decisão. Sem fazer esta decisão, eu pessoalmente considero que não valeu a pena viver, pois concluo eu hoje que a vida sem envolvimento e intimidade pessoal com Deus é um lento suicídio. Morremos aos poucos e sem saber desta morte lenta, sem chances de mudar, de viver verdadeiramente a vida, pois aquele algo…, aquela coisa…, aquela convicção…, aquela religião…, aquele livro que não fala… porque tantos aqueles nos amarra e nos domina e não temos chances de sair dessa. Mas quando Jesus entra, ou melhor, quando tem a permissão de entrar, Ele começa a trabalhar…, a tocar lá onde ninguém toca…, a explicar o significado do « Livro que fala », aí então passamos da condição de ESCRAVOS a SERES LIVRES. Então sim, podemos nos considerar livres. « Conhecereis a verdade e a verdade os fará livres », diz o Livro que fala. Essa verdade tem um nome, um nome muito contestado, debochado e ignorado por muitos. Um homem, diz a Bíblia, perguntou pra Jesus o que era a verdade, sem saber que AINDA tinha diante de si a VERDADE das verdades.


Marilza Rossi



terça-feira, 6 de outubro de 2009

MISSÕES URGENTE




É de conhecimento de todos nós, que em maior ou menor escala, sofremos a influência do meio onde vivemos, e com freqüência acabamos nos moldando àquilo que a maioria ao nosso redor aprova como sendo o padrão a ser seguido.
No entanto, entra em questão os valores éticos, morais e religiosos que em uma fase da vida nos foram passados. Portanto, cabe a cada um de nós preservá-los, e até mesmo aprimorá-los, a fim de que os mesmos possam servir de parâmetros que nos norteiam na estrada da vida.

O apostolo Pedro nós traz uma grande lição de como devemos ser firmes naquilo que, segundo a nossa maneira de entender, tem os seus valores. Refiro-me a experiência que o mesmo tivera ao ter uma visão na qual havia animais considerados imundos segundo a tradição judaica. O interessante, é que nem uma voz vinda do céu, estava conseguindo persuadi-lo. A não ser quando entendeu que tratava da voz de Deus a ordená-lo. Diante dessa certeza, ai sim, ele se rendeu. (At. 10. 9-16)
Estamos vivendo em uma época em que as pessoas não parecem ter certeza dos reais valores para a vida. Por isso, com muita naturalidade, abraçam novos postulados, sem avaliarem as implicações de sua decisão. Assim acontece com os políticos que migram para outros partidos, tão somente porque recebem uma proposta melhor, não se importando com aqueles que o elegeram, nem se quer com a sua imagem como um homem público. No casamento, isso tem se tornado comum, pois não mais valorizam os votos formulados diante de um juiz de paz ou de um ministro religioso; nem tão pouco o que isso trará para os filhos, bem como as famílias envolvidas.
No tocante as convicções de fé isso não tem sido diferente, posto que deixam de honrar os votos feito em sua profissão de fé, e não apenas deixam a sua congregação, mas o pior, abraçam uma nova doutrina, que por vezes é contrária aos princípios bíblicos ensinados pelos apóstolos e ratificados pela Reforma Protestante do século XVI.
Que bom seria termos uma geração de cristãos que dissessem como Paulo: “Mas eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu deposito até aquele dia. (II Tm. 1.2)



Ser missionário não é privilégio de determinadas pessoas, mas a essência de ser cristã: “Anunciar o evangelho é necessidade que se me impõe”. (I Coríntios 9:16). É um compromisso de toda a comunidade que vive e transmite a sua fé. “Nenhuma comunidade cristã é fiel à sua vocação se não é missionária”.


Ser missionário não é só percorrer grandes distâncias, ir para outros continentes, mas é a difícil viagem de sair de si, ir ao encontro do outro, ir ao encontro do “diferente”, ir ao encontro do marginalizado – o preferido de Jesus.

O evangelismo “com renovado ardor missionário” exige que a pregação do evangelho responda aos “novos anseios do povo”.

Exige de mim, de você, de todos nós, uma abertura constante, pessoal e comunitária para responder aos desafios de hoje. É a missão de fidelidade ao “envio” de Jesus: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (João 20:21). Sem entusiasmo e esta convicção, arriscaremos perder a alegria do anúncio da boa-nova libertadora.

Como conseqüência deste assumir o compromisso missionário, nasce novo estilo de missões: não levar, mas descobrir. Não só dar, mas receber. Não conquistar, mas partilhar e buscar juntos. Não ser mestre, mas aprendiz da verdade. A missão nos permite criar novos laços, novas relações, um novo jeito de olhar a vida, um novo jeito de ser igreja.

E aí vai o desafio: como eu posso ser missionário em minha casa, no trabalho e na comunidade em que vivo? Assumo o compromisso de cristão, vivendo e transmitindo a boa-nova da paz, da justiça, do amor, do perdão, da fraternidade, da acolhida?... Ser missionário é fazer uma decisão radical de entrega total ao reino de Deus em prol da promoção humana.