Muitas vidas têm sido mudadas, radicalmente transformadas devido à uma única decisão. Sem fazer esta decisão, eu pessoalmente considero que não valeu a pena viver, pois concluo eu hoje que a vida sem envolvimento e intimidade pessoal com Deus é um lento suicídio. Morremos aos poucos e sem saber desta morte lenta, sem chances de mudar, de viver verdadeiramente a vida, pois aquele algo…, aquela coisa…, aquela convicção…, aquela religião…, aquele livro que não fala… porque tantos aqueles nos amarra e nos domina e não temos chances de sair dessa. Mas quando Jesus entra, ou melhor, quando tem a permissão de entrar, Ele começa a trabalhar…, a tocar lá onde ninguém toca…, a explicar o significado do « Livro que fala », aí então passamos da condição de ESCRAVOS a SERES LIVRES. Então sim, podemos nos considerar livres. « Conhecereis a verdade e a verdade os fará livres », diz o Livro que fala. Essa verdade tem um nome, um nome muito contestado, debochado e ignorado por muitos. Um homem, diz a Bíblia, perguntou pra Jesus o que era a verdade, sem saber que AINDA tinha diante de si a VERDADE das verdades.
Marilza Rossi