Essa Obra é de Deus!

Essa Obra é de Deus!

SEJA PARCEIRO DESTE MINISTÉRIO

PRECISAMOS DE AJUDA
AJUDEM A MANTER ESTE TRABALHO

BANCO DO BRASIL
AG: 2039-7
CC: 10865-0
Gilson de Jesus Santos

terça-feira, 26 de maio de 2009

CULTO NA CADEIA 22/05/2009

CULTO REALIZADO NA CADEIA PUBLICA TODA SEXTA FEIRA



DETENTOS QUE ESTÃO LENDO A BIBLIA
DETENTOS QUE JA SE DECIDIRAM PARA JESUS

EU E MINHA FILHA LOUVANDO A DEUS



FABINHO DETENTO QUE LOUVA A JESUS DE TODO CORAÇÃO

Rev. Gilson de Jesus Santos
(MISELC) Ministério Semeando Libertação e Cura

CULTO DE RUA 20/05/2009

culto de rua realizado na casa de nossa irmão Socorro auxiliar José Lopes





Irmã elis Regina 2º dirigente do circulo de oração
minha Filha Debora Evelyn


Rev. Gilson de Jesus Santos
(MISELC) Ministerio Semeando Libertação e Cura

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O DESERTO

O DESERTO PESSOAL


INTRODUÇÃO:

Abrindo nossa Bíblia no Evangelho segundo escreveu São Mateus no capítulo quatro, lemos no primeiro versículo: “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo”. Essa expressão indica que era da vontade de Deus que Cristo, agora plenamente cônscio de sua filiação única, bem como de seu chamamento para ser o Servo ideal de Deus, fosse tentado a ser desobediente às implicações dessa vocação e, vencendo essa tentação, estivesse capacitado a entrar num ministério que teria como clímax a sua obediência até a morte na cruz.

Deus também muitas vezes nos conduz ao deserto. Ele pode ser a representação de uma demissão; de uma reprovação no vestibular; do fim de um noivado; da sentença de divórcio; da decretação de uma falência irreversível; do diagnóstico médico que nos desengana ou de qualquer outra frustração a que os mortais estão sujeitos.

Muitos homens da Bíblia tiveram que ir ao deserto:

· Moisés ficou lá quarenta anos: (Atos 7:22-23,29-30) – “22Assim Moisés foi instruído em toda a sabedoria dos egípcios, e era poderoso em palavras e obras. 23Ora, quando ele completou quarenta anos, veio-lhe ao coração visitar seus irmãos, os filhos de Israel. 29A esta palavra fugiu Moisés, e tornou-se peregrino na terra de Madiã, onde gerou dois filhos. 30E passados mais quarenta anos, apareceu-lhe um anjo no deserto do monte Sinai, numa chama de fogo no meio de uma sarça”.

· Paulo também sentiu o seu calor e a sua solidão e foi lá onde pôde reconstruir sua teologia: (Gálatas 1:17) – “Nem subi a Jerusalém para estar com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco”.

Efectivamente, como filhos de Deus, embora, a princípio, não conseguimos entender totalmente a vontade do Pai, somos abençoados quando somos conduzidos pelo Senhor para o deserto pessoal.


1. PODEMOS REFLECTIR EM PELO MENOS TRÊS CONSEQUÊNCIAS DISSO EM NOSSA VIDA:


1.1 NO DESERTO ENCONTRAMOS A NÓS MESMOS:

O que sou, é difícil dizer até não saber onde estou. São nas situações desérticas da existência que os problemas, as crises, as provações se instalam em lugares, estados ou condições que nos levam a nos sentirmos sós, indefesos, abandonados. Daí é que podemos ter uma verdadeira consciência de nossa identidade. É no deserto que podemos nos conhecer profundamente. Não há para quem olhar no deserto - nós mesmos é que somos objecto de nossa análise. Assim, podemos nos conhecer mais.

Nessa condição de auto conhecimento, reflectimos sobre os motivos que nos tem trazido até ali. Por que estamos no deserto? Pela nossa insensatez? Pela nossa desobediência? Por que Deus nos quer aperfeiçoar? Por que o Espírito Santo quer ter mais comunhão connosco? Por que Deus apaixonado por nós quer que digamos a Ele o quanto O amamos? O certo é que, quando nos quebrantamos, Deus nos revela o porquê do deserto. Daí, podemos escolher as metas corretas para nossa vida.

Nós nos redescobrimos no deserto. A existência passa a ser percebida com um verdadeiro sentido de ser. É nessa situação que podemos estabelecer um propósito para vida. No deserto, Cristo teve avivada a consciência de ser Ele o Filho de Deus. Isso implicava em assumir o motivo de Sua encarnação, o Seu único propósito: a salvação de milhões de seres humanos - a cruz. Nas situações desérticas nós também passamos a priorizar nossas metas, tendo a convicção profunda de vivermos para a glória de Deus. (Romanos 11:36) – “Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”.


1.2 NO DESERTO ADQUIRIMOS CAPACIDADE ESPIRITUAL:

No deserto pessoal, nos capacita para resolver problemas mais ou menos semelhantes aos que Satanás apresentou a Jesus.

As tentações querem fazer com que usemos nossa vida para nossos próprios propósitos. Quando somos tentados, somos forçados a nos comprometermos unicamente com nossas metas. Além disso, as situações tentadoras da vida quer até mesmo nos impedir de examinar e reavaliar nossos propósitos.

Essa é a tónica desse mundo secularizado e materialista que vivemos. O “curso desse mundo” quer nos fazer pensar de modo exagerado somente em nossa posição, em nossa comida, em nossa roupa, em nossos bens, enfim, quer nos encapsular em nosso próprio egoísmo. Mas, é no deserto que recebemos virtude do Espírito Santo para percebemos que somente seremos realizados de fato se tivermos os mesmos propósitos de Jesus - servir à vontade de Deus e ao Seu reino.

Quando estamos no deserto, Deus nos revela que as tentações são um exercício necessário para a maturidade emocional e espiritual. Somente tem uma vida de vitória quem tem esperança em Deus. É falsa a ideia popular de que “a esperança é a última que morre”. Para quem entende o significado espiritual dos desertos a que estamos sujeitos a esperança jamais se extingue. Por isso mesmo tal pessoa jamais estará totalmente livre dos desertos. Eles fazem parte do processo de conquista da esperança: (Romanos 5:3-5) – “3E não somente isso, mas também gloriemos-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, 4e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; 5e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”.


1.3 NO DESERTO NOS FIRMAMOS NO CHAMADO DE DEUS:

Quando estamos no deserto a força das circunstâncias, condições e o estabelecimento de prioridades significativas para nossa vida espiritual nos leva a renovarmos nossa vida. Assim, o deserto que a princípio seria um lugar de exaustão e queda passa a ser um ambiente onde o verdadeiro sentido da vida é valorizado. Dessa forma, reconhecemos nossa identidade como filhos de Deus.

Com dois ataques, Satanás quis criar uma crise de consciência em Jesus a partir da conjunção condicional “se”, a motivadora de tantas dúvidas: “Se tu és Filho de Deus...”; “se tu és Filho de Deus...”. Como Jesus, devemos ter bem nítido a verdade de que somos filhos de Deus, em quem o Pai tem muito prazer. O Espírito que impeliu o Salvador ao deserto é o mesmo que “testifica com o nosso espírito que nós somos filhos de Deus” (Romanos 8:16).

O resultado desse testemunho do Consolador é que a consciência profunda de sermos filhos de Deus nos leva a rendermos nosso ser a vocação que o Senhor nos tem dado. No deserto pessoal, a convicção do motivo de nossa chamada para o Reino de Deus se torna viva em nosso coração. Daí, louvamos a Deus sabendo que as crises nos direccionam a firmarmos o chamado de Deus para nossa vida.

Quando assim, fazemos nocauteamos Satanás como Jesus o fez, isto é, usando a Palavra da Verdade. No deserto pessoal aprendemos a silenciar Satanás com a Espada do Espírito. Isaías declara que Jesus “com o sopro dos seus lábios matará o ímpio” (Isaias 11:4). Esta profecia foi parcialmente cumprida ao derrotar Ele o maligno com um bombardeio de referências bíblicas. “Está escrito!”. Esta é a forma de nós, seguidores de Cristo, afugentarmos o enganador. É perigoso considerar argumentos, por mais plausíveis e sutis que sejam, contra um claro dever. “Está escrito” - é a nossa segurança. “Com o sopro dos seus lábios”, o cristão afugentará o inimigo, se o que disser for Palavra de Deus. (Apocalipse 12:11) – “E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e a palavra do seu testemunho”.


CONCLUSÃO:

Se você está no deserto dê glória a Deus, pois no deserto: Você pode encontrar-se consigo mesmo; você irá aprender a vencer tentações!; você vai ter uma forte consciência do porquê da sua vida!


Rev. Gilson de Jesus
(MISELC) Ministério semeando Libertação e Cura
(ADAUSTIN-PB) Assembléia de Deus Austin - Paraíba

sábado, 2 de maio de 2009

Circulo de Oração
















Cultos no Cunjunto

Fazendo o IDE de Jesus.
Caminhamos por longo caminho ate chegarmos ao local onde é realizado o culto.
para honra e Glória do nosso Senhor Jesus.
Orem para Deus nos abençoar com um transporte.

Rev. Gilson de Jesus
(MISELC) Ministério Semeando Libertação e Cura